terça-feira, 18 de maio de 2010

Ó Mãe o Rodrigues roubou-me o brinquedo

Todos têm direito aos seus momentos menos bons. É assim com os médicos, com os futebolistas, com os advogados e com os políticos.
O Rodrigues, deputado açoriano eleito pelo PS, também teve o seu momento infeliz.
O problema é que já são muitos os momentos infelizes desta besta que tirou um curso de direito e a quem todos os Portugueses pagam o ordenado.
O Rodrigues entendeu que podia roubar (ou será melhor apropriar-se, furtar...) dois gravadores que pertenciam a jornalistas que exerciam a sua profissão.
A mamã do Rodrigues não lhe ensinou (ou então já esqueceu) que roubar é feio.
Mas o Rodrigues já o faz há algum tempo.
Histórias anteriores, passadas nos Açores, relatam isso mesmo. Que o Rodrigues não presta.
E como uma grande parte da gente que não presta, o Rodrigues fez-se advogado e foi para a politica.
Porque quem vive sob o manto seboso da politica está sempre safo.
O Rodrigues sabe-o. Os seus colegas políticos também.
O albergue desta gente, a Assembleia da República, funciona como o escudo invisível accionado pelo Sr. Spock na série Star Trek. Nada conseguia atingir aquela nave.
Esse albergue, que dizem ser representativo do povo Português, abriu um inquérito ao comportamento do Rodrigues. E o que aconteceu?
Nada. Foi arquivado, pois concluiu-se que essa besta cumpriu todas as normas exigidas para roubar.
As ilhas têm algumas particularidades. Para além de contribuírem para o défice, criam alguns monstros que depois enviam para o continente.
Ó Rodrigues, devolve os gravadores aos Senhores jornalistas.