quarta-feira, 10 de agosto de 2011

De férias no Algarve penso em como seria bom ter mais do que dois metros quadrados de areia para colocar o chapéu de sol e as toalhas dos miúdos. Vou cedo, por volta das 9.00H, para ter alguma tranquilidade em arranjar um lugar para estacionar o carro e o material de verão na areia. Por volta das 10.00H começam a chegar as hordas de invasores num frenesim doido, carregados de geleiras, leitores de cd's e cadeiras de vários modelos. Espetam o chapéu de sol a 40cm da minha toalha e começam a actuar como se de um festival de verão se tratasse. É assim uma boa parte do Algarve. Se eu fosse para o Allgarve do Manuel Pinho já teria, em vez dos dois metros quadrados de areia, para aí um dez metros e poderia ler um livro com toda a tranquilidade que imaginei durante um inverno demasiado longo. Durante dois dias consecutivos que ando a ouvir "quem será o pai da criança", tema que remete para as festas da aldeia. O Algarve em Agosto é isso mesmo. Uma Aldeia global. Para o ano vou para longe. Quero acabar de ler a Visão desta semana.

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